Luanda, terra amada…sempre tão presente e ausente… Que saudades...
A canícula desce impiedosa sobre as avenidas de terra… batida. Os prédios, esses, sem janelas, deixam passar o ar quente do norte do continente africano.
Estamos longe, bem sei. Estamos mais perto do Corno de África…
Mas é quase como se estivéssemos «aqui ao lado», como cantam os nossos «Xutos». Naquela terra chamada Algarve por onde a querida e estimada Madeleine desapareceu…
O mar serve de espelho e devolve à terra este calor imenso que sufoca nesta altura. É o Deus Ra como dizem os egípcios. Não são os deuses de Tróia como a imensa e formosa Helena tanto gostaria…
Uma ausência e esta de grande vulto: Rui Lopes, o nosso estimado «presidente» está «de baixa». É para pô-la para dentro, dizem os entendidos…
Parece que é aquela tripa «clandestina» que volta e meia se solta e perturba quem nas corridas se esforça mais… Não é o caso do meu primo…
Que voltes depressa, grande Rui. Fazes falta ao Parque da Paz.
No inverso, saúde-se o regresso do Belinho. Esse mesmo, o «reformado»…
Agora quem o quer ver é a treinar. Comenta-se, em surdina, que está a preparar-se para a corrida de Vendas Novas. Onde, só a sua presença, faz estalar o foguetório…
Já não existe o perigo de o limite de inscrições ser excedido…

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