Asfalto para que te quero aí vai a assaz armada dos APP numa bela paisagem coroada por estilos diversos de arquitecturas, feitas algures entre o “moderno”, “kitsch”, “contemporâneo” , “new vague”, “tradicional” e o mau gosto , enfim as miscelâneas traduzidas no Portugal contemporâneo onde se mistura o que se deve com o que não deve dando assim a verdadeira identidade que destaca o nosso orgulhoso povo no seu fado designativo , onde o que é não é e o que parece é que é!
Quilómetros depois, ou se quiserem tempo depois, surge a inigualável saga redentora para os atletas, num beco aparentemente sem saída, a escrupulosa traça dos ranúnculos, sim ranúnculos, fez toda a diferença, tal Vasco na descoberta marítima regozijaram os APP perante tal novidade, para quem queira saber o que é consulte os dicionários ou com as novas tecnologias a internet.
De baptismo logo celebrado saíram os atletas já nomeados como os ranúnculos da Aroeira afinal já não eram APP, passariam a ser a partir daquele momento, com jura feita, os ranúnculos da Aroeira. Mas qual saga cujo fim a motiva a ser isso mesmo, não se conseguiu consenso pois uma”bela” abrótea se interpôs e se impôs travando assim o processo de registo e para que conste prevaleceu e ficou mercê da sua sensatez o nome dos APP na Aroeira, ficando os ranúnculos e a abrótea nos seus lugares de eleição , mirando para ser mirados na terra que os sustenta.