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5 de Outubro
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Lenda ou realidade!
Os estudiosos têm dúvidas se realmente aconteceu.
Há bué da time,”Páris”, príncipe troiano, terá raptado a lindíssima princesa grega “Helena”.
Foi o motivo para que gregos e troianos se envolvessem numa guerra que já durava há 10 anos, sem se vislumbrar vencedor.
Ulisses, o grego idiota (apenas por ter tido a ideia), resolveu construir um gigantesco cavalo de pau, e no seu bojo, colocou alguns dos seus homens, depositando-o às portas da cidade (o célebre e famigerado Cavalo de Tróia).
E a estória continua - Os troianos, pensando que a guerra tinha acabado, entenderam o presente como sinal de rendição do inimigo.
Recolheram a besta para o interior das muralhas e fizeram um festim de três dias com “Bohémia” e tinto “Terras del´Rei”, ambos de nacionalidade portuguesa (nisto somos bons).
Quando os troianos estavam grogues, os gregos saíram da barriga do animal, com instrução via telemóvel (invenção de Ulisses), e abriram os portões da cidade permitindo a entrada do exército, que a destruíram.
Por ter dado à luz, a minha dúvida está entre cavalo ou égua.
A Égua de Tróia – soaria bem?
Vem isto a propósito de jamais nenhuma sociedade ter vivido sem atritos. Na essência deste relato reside a expressão da dificuldade de se agradar a Gregos e a Troianos.
Se o(a) Conjecturado(a) fosse forçado(a) a tomar partido pelos contendores, seria, sem hesitação, pelos troianos, entenda-se os naturais ou habitantes de Tróia, península de Setúbal.
Dos outros nem quero ouvir falar, pelo menos enquanto me lembrar que nos desviaram as faixas de campeões europeus e ainda para cúmulo numa “ diz-puta” dentro de portas.
Os Gregos que se lixem. Um grande bem-haja aos Troianos, habitantes da nossa terra mais próxima.